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PROJETOS

Escola Livre de Música João Fernandes

A música pode mudar uma vida.

Queremos demonstrar a você caro leitor dessa premissa, que essa é uma frase real e por isso nesse instante desafiamos-o a fazer um breve exercício de imaginação que se baseia em se visualizar daqui um ano aproximadamente tocando aquele instrumento que você tanto deseja ou até mesmo cantando e entendendo um pouco mais sobre esse ramo artístico que tanto chama sua atenção.  Talvez após essa atitude de se imaginar nesse outro estilo de vida e voltar para o patamar que  se encontra nesse momento você pode ter sentido uma frustração e um sentimento que parece tudo tão difícil de se alcançar, e em cima dessa possibilidade de pensamento podemos afirmar que realmente não é fácil ingressar nisso porém não é impossível e na realidade é bem possível porque tudo o que te separa  disso é a sua atitude de começar a estudar e se dedicar, pois a capacidade está em ti e junto com o estimulo da atitude e a aprendizagem das aulas, temos 100% certeza que esse objetivo será alcançado e sua vida mudará!   
E por acreditar nesse ideal que criamos em meados de 2014 a Escola livre de música João Fernandes, que busca incansavelmente a aprendizagem rápida de seus alunos matriculados, fazendo isso sempre de forma educada e atenciosa com metodologias ensinadas por professores capacitados que possuem experiência na carreira artística. 

Então venha e nos conheça melhor, e lembre-se tenha a atitude de aprender pois assim poderá viver aquilo que tanto sonha!

 

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Bumbo do Japi

O Núcleo de Samba Paulista Bumbo do Japi foi fundado há dois anos na cidade de Jundiaí pelos músicos pesquisadores do
samba paulista João Fernandes, Almir Ferreira (Deda), Alexandre Franco, Marcelo Franco, Araê Cainã, Luccas Martins, Alexandre
Ribeiro e Henry Durante, com o objetivo de divulgar as matrizes do samba rural formadoras do samba paulista e valorizar suas
comunidades tradicionais e seus compositores.
O nome escolhido remete ao instrumento "Bumbo" - em referência ao Samba de Bumbo, manifestação cultural desenvolvida por negros escravizados nas fazendas da antiga região chamada Oeste Paulista. Este instrumento, de origem ibérica, foi incorporado e adaptado às síncopas e polirritmias características das manifestações coreográfico-musicais de matriz africana do tronco linguístico-cultural bantu.
As apresentações do grupo ocorrem sempre em lugares públicos e abertos, tendo sido a primeira realizada na Praça da Bandeira em Jundiaí, por ocasião das comemorações dos 119 anos do Clube 28 de Setembro da cidade de Jundiaí, entidade social do movimento negro e reuniu cerca de 300 pessoas que aclamaram de imediato o trabalho, cujo formato baseia-se em uma roda na qual a história do samba paulista é narrada e cantada, abordando-se os principais expoentes deste gênero musical.

Veja o PDF com a apresentação ao lado:

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